sábado, 24 de dezembro de 2016
TEMER NÃO MERECE NEM PANELAÇO!
Esse usurpador e ilegítimo não merece que minhas panelas cantem...Não merece qualquer tipo de homenagem. Ele traiu Dilma,traiu os trabalhadores e continua traindo o Brasil.
domingo, 11 de dezembro de 2016
PT EXIGE A RENÚNCIA DE TEMER
*O CAMINHO PARA ESTABILIZAR O BRASIL: RENÚNCIA DE TEMER E ELEIÇÕES DIRETAS*
A Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, diante do cenário de completa ausência de legitimidade do governo de Michel Temer, exige a renúncia imediata do chefe do Executivo federal e a convocação de eleições diretas para que a sociedade brasileira exerça a sua soberania popular, prevista constitucionalmente, para a escolha do ocupante da presidência da República.
Além de ter assumido o posto de chefe de Estado através de um golpe parlamentar, Michel Temer se mostrou inepto para conduzir os rumos do País, tanto na área político-administrativa quanto na esfera econômica. A extensa sequência de denúncias e fatos que demonstram o envolvimento do seu governo – inclusive com recorrente participação direta sua – em vários episódios de corrupção deixam explícita a total falta de condições para a continuidade deste governo.
A isto se somam as medidas econômicas de um projeto não sufragado nas urnas, de cunho ultraliberal, elitista e violador de direitos sociais que sua gestão vem impondo ao Parlamento, buscando aprová-las de forma açodada e sem o mínimo diálogo com a sociedade brasileira. Entre estas medidas podemos citar a PEC que estrangula os investimentos sociais por vinte anos e foi condenada até mesmo por porta-vozes da ONU; a venda injustificável de ativos da Petrobras – freada pelo Judiciário em boa hora – que possuem caráter estratégico para a soberania nacional; a reforma do Ensino Médio que viola as diretrizes do Plano Nacional de Educação e a malfadada Reforma da Previdência que abre as portas para a expansão do setor que trata como negócio o direito universal à aposentadoria.
Não somos golpistas. É certo que, do ponto de vista jurídico, há o princípio da presunção de inocência e o ônus da prova cabe à acusação. Também é imperativo distinguir doações oficiais para campanhas eleitorais e práticas ilícitas como caixa dois ou pagamento de propinas. Entretanto, a robusta delação premiada de um dos executivos da Odebrecht, já de conhecimento público, ainda que tal instrumento não possa ser utilizado como prova condenatória única e definitiva no processo judicial, expõe os vínculos profundos de toda a cúpula do governo Temer com o esquema de favorecimento de empresas privadas na obtenção de contratos com o Estado brasileiro.
Frente a esse quadro, vale registrar que a Bancada do PT na Câmara já protocolou ou apoiou uma série de medidas que incluem o pedido de afastamento de Michel Temer por conta dos crimes de concussão e advocacia administrativa.
Definitivamente, como indicam pesquisas de opinião que mostram o amplo apoio à renúncia imediata de Michel Temer, este governo não possui legitimidade para seguir comandando o Brasil e a solução para a crise política – bem como para a crise econômica – é a concertação social que resultará das eleições diretas nas quais o povo brasileiro se manifestará de maneira soberana.
*Brasília, DF, 11 de dezembro de 2016*
*Deputado Afonso Florence (BA)*
*Líder do PT na Câmara dos Deputados*
Recomendado para você
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
JADER DE NOVO NA MIRA DA PGR...
Por João Gabriel Alvarenga, no site Os Divergentes
Após o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado, outra tempestade pode atingir o governo e o PMDB em cheio. A Procuradoria-Geral da República (PRG) pediu no Supremo Tribunal Federal (STF) o deferimento de uma medida cautelar no inquérito que investiga o desvio de dinheiro em contratos da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quatro senadores são alvos da ação, segundo apurou a reportagem: Valdir Raupp, Jader Barbalho, Romero Jucá e Edison Lobão, todos do PMDB.
A reportagem apurou também que além dos quatro senadores alvos da cautelar, há um quinto nome ainda em sigilo. O processo corre em segredo de justiça desde a última sexta-feira (2) no gabinete do ministro Edson Fachin, relator do inquérito, e não há prazo para uma decisão.
Leia mais nos Divergentes
Assinar:
Postagens (Atom)